quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Doce de Abóbora


Que surpresa! Uma amiga da Ângela ofereceu-nos uma abóbora bem bonita! Já tínhamos visto abóboras, mas cada um de nós pôde tê-la mais de perto e observámos que:

Cr1: É muito fofinha!
Cr2: É dura.
Cr3: macia.
Cr2: tem manchas.
Cr4: E riscas.
Cr2: É cor-de-laranja... e tem sementes!
Cr5: É redonda.
Ângela: E o que podemos fazer com ela?
Cr2: Cortar com uma faquinha e comer.
Cr1: Cortar para fazer desenhos, para ficar assustadora!

Descobrimos que existem muitas receitas em que a abóbora pode ser usada e, arregaçámos as mangas para fazer um delicioso doce de abóbora!

Foi muito engraçado pesar a abóbora. O ponteiro da balança subia ou descia se tirássemos ou puséssemos bocadinhos de abóbora em cima dela.
E o açúcar? hmmm.... que bom!! Provámos um pouco de açúcar amarelo e ficámos com a boca bem docinha!
Sem esquecer os pauzinhos de canela! Cheiram tão bem!
O doce só poderia sair bem delicioso!

Agora é ir ao lume e....Uma horinha depois...


Antes de provarmos o nosso doce, ouvimos uma historia muito engraçada "Corre corre cabacinha, corre corre cabação!" Gostámos tanto dela que quisémos dramatizá-la a seguir.

Voltámos a dar atenção ao nosso doce.
Toda a instituição foi convidada a provar o doce de abóbora que fizemos na nossa sala, e foi um sucesso! Queriam todos repetir, mas só um pouquinho, senão não chegava para os papás e mamãs que nos vieram buscar.


Tínhamos que partilhar este docinho com a nossa família!!


Que dia delicioso! NHAM!!!


P.S. - Tenho a agradecer todo o apoio e carinho da educadora A.P. !

domingo, 1 de novembro de 2009

Workshop - A Educação


Posso dizer que este workshop foi-me muito útil, no sentido em que me fez reflectir sobre as minhas próprias opiniões.

foi de facto interessante sentir-me constantemente provocada a pensar sobre inúmeros assuntos importantes. As oradoras fizeram-me ter consciência do que eu, definitivamente, não quero defender futuramente: o mesmo que elas!

Ficou a frase:


"Dá-me os seis primeiros anos do teu filho e eu dar-te-ei um homem."

Sócrates (469 - 399 a.C.)